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Quanto custa um apartamento na planta? R$ 300 mil ou mais?

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Quanto custa um apartamento na planta? Esta é uma das primeiras perguntas que surgem na mente de quem deseja investir em um imóvel novo e moderno.

Com o crescimento das construtoras, esse tipo de aquisição se tornou uma alternativa vantajosa para quem busca condições facilitadas de pagamento e valorização futura do bem.

Mas, entender quanto custa um apartamento na planta envolve mais do que observar o preço final: é preciso considerar taxas, correções e detalhes contratuais. Acompanhe!

Afinal, quanto custa um apartamento na planta?

Os preços de apartamentos na planta variam de acordo com fatores como localização, padrão de acabamento, número de dormitórios, metragem, infraestrutura do condomínio e até mesmo o estágio da obra.

Em regiões metropolitanas e bairros valorizados, o valor pode ser consideravelmente mais alto do que em zonas periféricas ou em cidades menores.

Hoje, um apartamento de 2 quartos com cerca de 60 m², por exemplo, pode custar entre R$ 250 mil e R$ 550 mil em grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Já nas regiões Norte e Nordeste, o mesmo imóvel pode sair entre R$ 180 mil e R$ 300 mil. Saber exatamente quanto custa um apartamento na planta exige olhar com atenção todos os detalhes do empreendimento.

Além do valor de tabela, o comprador precisa considerar outros custos embutidos, como:

Confira 8 dicas para economizar na compra de um apartamento na planta

Compre na fase inicial do lançamento

A maneira mais eficiente de reduzir quanto custa um apartamento na planta é comprando nas primeiras etapas de venda.

Quando o empreendimento ainda está em pré-lançamento ou recém-lançado, as construtoras costumam oferecer valores mais baixos e condições atrativas para atrair os primeiros compradores.

Essa estratégia, chamada de “valorização por obra”, significa que o imóvel que hoje custa R$ 300 mil pode ser vendido por R$ 360 mil quando estiver pronto.

Aproveitar esse movimento é uma das formas mais inteligentes de fazer o dinheiro render.

Além disso, negociar direto com a incorporadora nesse momento aumenta o poder de barganha, permitindo conquistar descontos em taxas de corretagem, parcelamento da entrada e até isenção de alguns encargos iniciais.

Negocie a forma de pagamento com a construtora

Muitos acreditam que quanto custa um apartamento na planta é um valor fixo, mas não é bem assim.

A maioria das construtoras está disposta a flexibilizar a forma de pagamento, principalmente se você demonstrar interesse real na aquisição.

É possível dividir a entrada em várias parcelas, propor o pagamento de intermediárias em datas diferentes ou até antecipar valores com pedido de desconto.

Quanto mais maleável for o seu orçamento, maior a chance de conseguir uma boa negociação.

A dica é sempre conversar com o setor comercial, pedir simulações e deixar claro que está comparando diferentes opções. Isso pode abrir portas para condições personalizadas.

Fique atento às taxas extras e reajustes

Muita gente se surpreende com o valor total pago quando descobre, tarde demais, que o preço inicial foi apenas o começo.

Isso porque quanto custa um apartamento na planta pode mudar ao longo do tempo devido ao INCC, taxas bancárias e outras cobranças extras.

O ideal é pedir à construtora uma planilha detalhada com todos os encargos e reajustes aplicados durante o período de construção. Assim, você evita surpresas desagradáveis e pode se planejar melhor financeiramente.

Além disso, vale analisar o contrato com atenção, especialmente as cláusulas que falam sobre revisões de preço, penalidades e eventuais custos de entrega.

Escolha regiões em crescimento

Uma das formas mais práticas de pagar menos é optar por comprar em regiões que ainda estão em processo de valorização. Áreas mais distantes do centro urbano, porém com perspectiva de crescimento, costumam oferecer preços mais atrativos.

Nesses locais, quanto custa um apartamento na planta tende a ser até 30% mais barato do que em bairros já consolidados.

E com o passar dos anos, essa valorização pode representar um excelente retorno sobre o investimento.

O segredo é estudar o mercado local, observar obras de infraestrutura pública na região e entender quais são as perspectivas de expansão urbana no entorno do imóvel.

Pesquise a reputação da construtora

Uma construtora com boa reputação tende a entregar o imóvel no prazo, com qualidade e segurança jurídica.

Isso impacta diretamente em quanto custa um apartamento na planta, pois empresas sérias evitam cobranças indevidas, revisões inesperadas e práticas abusivas.

Antes de fechar negócio, verifique o histórico da empresa, busque avaliações de clientes antigos, visite outros empreendimentos já entregues e consulte o CNPJ nos sites de órgãos de proteção ao consumidor.

Segurança no processo de compra também é sinônimo de economia, já que evita gastos com advogados, ações judiciais ou prejuízos causados por descumprimento de contrato.

Invista em imóveis compactos, mas bem distribuídos

Outra forma eficaz de economizar é optando por imóveis menores, porém com plantas bem aproveitadas. Hoje em dia, muitas construtoras oferecem apartamentos com 40 a 60 m² que contam com áreas comuns completas e design inteligente.

O metro quadrado é um dos principais fatores que definem quanto custa um apartamento na planta.

Então, quanto menor a metragem, menor será o valor final. Mas é fundamental avaliar se o espaço atende às suas necessidades com conforto.

Avalie plantas decoradas e visite o decorado para ter certeza de que o espaço vai funcionar no dia a dia.

Analise os diferenciais e evite extras desnecessários

Alguns empreendimentos oferecem diferenciais como varanda gourmet, churrasqueira privativa, coworking, piscina e academia. Embora tudo isso seja tentador, esses itens encarecem a cota condominial e o valor de aquisição.

Quanto custa um apartamento na planta depende muito da infraestrutura que o condomínio oferece. Por isso, avalie o que de fato é relevante para você e sua família, e o que pode ser considerado supérfluo.

Evitar esses “luxos” é uma das formas mais objetivas de reduzir o custo total e manter o foco no essencial.

Esteja preparado para a fase pós-entrega

Mesmo após as chaves, o processo de compra continua. O financiamento do saldo devedor entra em cena e também impacta no valor final.

Muitas pessoas acreditam que quanto custa um apartamento na planta termina na obra, mas o custo real se estende até a quitação.

Além das prestações bancárias, é necessário arcar com custos de cartório, registro, ITBI, mudanças, mobília e manutenção inicial. Ter um fundo de reserva para esse momento é essencial.

Se o seu orçamento estiver no limite, isso pode comprometer sua estabilidade financeira. Planeje-se com antecedência e inclua esses gastos no seu cálculo total. Até a próxima!